CARTILHA

SE ESSA CASA

FOSSE MINHA?

EU MANDAVA ELA MORAR

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JUSTIÇA CLIMÁTICA COMEÇA EM CASA: CARTILHA REVELA COMO DESIGUALDADES HABITACIONAIS AFETAM MULHERES NEGRAS

Publicação do Centro Brasileiro de Justiça Climática expõe os impactos do racismo estrutural e da desigualdade de gênero no acesso à moradia no Brasil.

O déficit habitacional brasileiro, com

11 milhões de imóveis vazios

e milhares de famílias sem moradia digna, não é apenas uma questão econômica.

DESIGUALDADES

ESTRUTURAIS

que afetam desproporcionalmente mulheres negras, chefes de família e mães solo.


A cartilha também traz uma entrevista com a urbanista Apoena da Silva Ferreira, que reflete sobre a ocupação Quilombo Carolina Maria de Jesus, no Centro Histórico de Salvador. Ela discute a importância de ocupar espaços abandonados para garantir moradia digna e preservar o patrimônio histórico, além de destacar como essas ocupações resistem à gentrificação (apropriação dos espaços por classes mais altas) e fortalecem laços comunitários.

PARCEIROS

SOBRE O CBJC

O Centro Brasileiro de Justiça Climática (CBJC) é uma organização nacional da sociedade civil dedicada às temáticas da população negra na agenda climática do Brasil. Nossa missão é ampliar o debate público e influenciar políticas públicas de justiça climática e equidade racial a nível local, regional e nacional.


A emergência climática é uma crise de enfrentamento às desigualdades estruturais. Sabemos que o racismo é um sistema de opressão em toda a sua dimensão política e social. Portanto, discutir justiça climática é, antes de tudo, enfrentar o racismo ambiental.

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